quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Se a reconstrução aponta a desconstrução, se o sentido, o não-sentido, a desconstrução e as rupturas de sentido no detalhe apontam o sentido e uma arquitetura contínua mais profunda. Como posso comporta-me perante a esse processo de desorganizar-me e organizar-me? E como posso reorganizar-me? Seria um terceiro fator do processo “seletivo” do meu ser? Buscamos novas culturas, novos meios, novos sentidos... em tempos em temos mudamos nossa direção, e o que era uma eterna busca transformou-se em um ponto final. Então começamos a buscar novos campos de “batalha” para a vida. E assim vamos mudando nosso comportamento pouco a pouco e sucessivamente... Assim pergunto: é necessário esse constante processo de desconstrução e reconstrução? Cabe a cada um de nós termos a resposta correta e verdadeira.

( Aílton Pimentel)

3 comentários:

  1. pontes que não balanção com flexibilidade caem,
    as pontes em águas profundas, flutuam, sem perder sua estrutura, e balançam quando têm que balançar para não desmoronar. POrém, bastaria uma consonância de movimentos e elas cairiam facilmente. Já o vento... É "suave, frio e implacável".

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  2. Acredito Ailton que é necessário esse processo de contrução e recontrução,uma vez que, somos seres constantes e inconstantes ao mesmo tempo.
    Tudo que precisa ser mudado, precisa ser movido...
    Não basta apenas ser "seletivo' é preciso ser "oportuno", "cauteloso" cuidadoso com aquilo que rompemos, construimos e destruimos,para não acabarmos por uma construção que apenas foi projetada, sem nunca ter sido iniciada, porém não poderá ser continuada e muito menos terminada para dar-se início a outras...

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  3. "porém não poderá ser continuada e muito menos terminada para dar-se início a outras..."

    Grande ponto de vista amiga Kakal!

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